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Como o processo de certificação para impulsionadores de sinal difere entre os países


O processo de certificação para impulsionadores de sinal móvel varia significativamente em diferentes países, refletindo diversos ambientes regulatórios e requisitos de conformidade. Abaixo está uma visão geral de como esse processo difere em várias regiões:

Estados Unidos

Nos EUA, a Comissão Federal de Comunicações (FCC) regula os impulsionadores de sinal. Os dispositivos devem passar por um processo de certificação para garantir que atendam aos padrões técnicos que impedem a interferência nas redes celulares. Os boosters aprovados podem ser vendidos e usados ​​pelos consumidores, desde que estejam instalados de acordo com as diretrizes da FCC. O uso não autorizado pode levar a multas e confisco de equipamentos [1] [5].

União Europeia

Na UE, os regulamentos para impulsionadores de sinal diferem por país. Cada Estado -Membro tem sua própria autoridade regulatória, como a Ofcom no Reino Unido ou Bundesnetzagentur na Alemanha. Geralmente, os dispositivos devem ser certificados pela respectiva autoridade nacional antes que possam ser legalmente instalados e usados. A conformidade com as diretrizes de instalação é crucial para evitar interferências da rede, e a não conformidade pode resultar em sanções legais [1] [4].

Canadá

Semelhante aos EUA, o Canadá exige que os impulsionadores de sinais sejam certificados por inovação, ciência e desenvolvimento econômico do Canadá (ISED). A certificação garante que os dispositivos cumpram os padrões técnicos que impedem a interferência nas redes celulares. Os usuários também devem aderir a diretrizes de instalação específicas, e os dispositivos não autorizados podem enfrentar penalidades [4].

Austrália

Na Austrália, a Autoridade Australiana de Comunicações e Mídia (ACMA) supervisiona a certificação de impulsionadores de sinais. Os dispositivos devem cumprir os padrões técnicos estabelecidos pela ACMA para evitar interferências nos serviços de telecomunicações. A instalação desses dispositivos também é regulada e o uso não autorizado pode levar a multas [1].

Médio Oriente

Países como Catar e Jordânia exigem que os impulsionadores de sinal sejam certificados por suas respectivas autoridades reguladoras de telecomunicações. O processo de certificação normalmente envolve garantir que os dispositivos não interfiram nas redes existentes. O uso não autorizado de dispositivos não aprovados pode resultar em ações legais ou multas [1].

Ásia

Em países como Bangladesh e Sri Lanka, os impulsionadores de sinais devem ser aprovados pelas autoridades locais de telecomunicações. O processo de certificação inclui a conformidade com diretrizes específicas que visam impedir a interferência da rede. A não conformidade pode levar a penalidades semelhantes às de outras regiões [1].

No geral, enquanto o princípio central de garantir a conformidade com os padrões técnicos é comum em muitos países, os processos específicos, os órgãos regulatórios envolvidos e as consequências para a não conformidade variam amplamente. Essa diversidade requer que os usuários pesquisem regulamentos locais antes de comprar ou instalar impulsionadores de sinal.

Citações:
[1] https://www.mobilesignalguru.com/blog/legal-requirements-and-regulações---mobile-signal-boosters/
[2] https://docs.fcc.gov/public/attachments/doc-349526a1.pdf
[3] https://www.pta.gov.pk/assets/media/ad_cons_paper_10102020.pdf
[4] https://mysignalboosters.com/faqs/
[5] https://www.wilsonamplifiers.com/blog/are-cell-phone-signal-boosters-legal/
[6] https://ec.europa.eu/docsroom/documents/7718/attachments/1/translations/en/renditions/native
[7] https://www.federalregister.gov/documents/2013/04/11/2013-07396/signal-booster-rules
[8] https://predictableSigns.com/understanding-certifications-for-electronic-hardware-products/